Viver em uma sociedade capitalista, onde idealizamos um mundo perfeito através das redes sociais, às vezes pode ser um risco para vida real, porque partimos da ideia de “vida luxuosa”, onde os filtros do Instagram escondem o cansaço e problemas por trás de um feed bonito. Aprenda a ser feliz com menos!
Diversos estudos mostram como o ambiente em que vivemos reflete em como pensamos e agimos. Dormir em um quarto bagunçado espelha como você lida com as barreiras ao longo da vida, excesso de informação e confusão mental. Além de que o acúmulo de objetos tem influência no humor e na ansiedade.
Às vezes entramos involuntariamente em um círculo vicioso em busca de uma felicidade ideal. O convívio virtual alimenta essa variação de habitar dentro de uma alta blindagem, no qual, quanto mais você consome publicidades e propagandas, mais é bombardeado inconscientemente com propostas milagrosas que atestam uma satisfação e sucesso que se tornam momentâneos através do dinheiro.
Mas até quando priorizar uma “riqueza fictícia” é bom para nossa saúde mental? Em qual momento da nossa vida isso deixou de ser uma consequência, e se tornou uma meta? Essa linha de raciocínio é enraizada em grupos e culturas desde que o mundo é mundo. E esse cenário torna-se catastrófico em realidades que, muitas vezes, não tem nem o básico para sobreviver.
O primeiro passo para sair desse costume, que tende a ser cada vez mais consumista, sem se preocupar com as consequências, é a organização e o entendimento de que nem sempre “riqueza” está atrelado à “felicidade”. Afinal, o dinheiro complementa um aumento de consumo que liga à necessidade de pertencimento a um grupo ou até mesmo suprir a falta de alguns sentimentos.
Esse é o maior questionamento de Marie Kondo, especialista japonesa em organização pessoal. Ela defende em um de seus livros que tudo adquirido tem que estar associado a um sentimento de alegria ou felicidade, seja roupas ou objetos. Quando não transbordamos essa troca, é melhor não obtê-los.
Aprenda a visualizar sua vida e experiências amplamente através de uma agenda de organização, isso auxilia que você tenha um controle maior em relação aos gastos. Além de organizar os pensamentos deixando que tenha uma maior fluidez e não desconte frustrações em uma realidade alternativa, como momentos ilusórios.
Tenha sabedoria de enxergar riqueza nas coisas simples da vida, como saúde e harmonia. Pois é através desse consentimento que evoluímos energética e espiritualmente. E quem sabe assim o universo te ache merecedor de uma vida abundante.
Algumas dicas para ser feliz com menos!
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